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O poder do agora
Você já parou para pensar que o dia de hoje pode ser o melhor dia da sua vida? Aposte sempre no hoje e corra atrás dos seus objetivos.
Na Alemanha a energia solar não é mais uma opção
MUNDO

Você sabia dessa? Em 2022, 46% da eletricidade na Alemanha veio de fontes renováveis, em parte, impulsionada pelo uso de energia solar.
Neste ano, a tendência deve ser ainda maior com diversos estados tornando obrigatórias as instalações solares nos telhados de edifícios residenciais e comerciais.
Em Berlim, capital da Alemanha, desde 1º de janeiro, proprietários são obrigados a instalarem energia solar em novos edifícios e edifícios existentes que passarem por reforma no telhado.
A lei vale para edifícios residenciais, comerciais e industriais e determina que 30% de um telhado precisa ser reservado ao sistema fotovoltaico. Estão isentos somente edifícios com área útil de até 50 metros quadrados.
Para se adequar, a população pode usufruir de diversos serviços já disponíveis, como o Solar Center Berlin – uma espécie de consultoria gratuita a pessoas e instituições que querem fazer a transição energética. No local, é possível tirar dúvidas sobre questões como energia fotovoltaica , energia solar térmica e bombas de calor.
Além disso, a gestão da cidade lançou o programa SolarPLUS no valor total de 23,7 milhões de euros para ajudar empresas e famílias a financiarem instalações solares.
Fonte: CicloVivo
Projeto leva energia solar para mais de 4 mil famílias da Amazônia
BRASIL

Diferente da maioria das residências brasileiras, onde a eletricidade é considerada um recurso quase óbvio, em muitas localidades da Amazônia, pessoas ainda vivem sem um dos principais insumos para o desenvolvimento das atividades produtivas, educacionais e de lazer. Infelizmente essa é uma grande realidade.
Cerca de 425 mil famílias brasileiras ainda não têm acesso à energia elétrica, estima o Ministério de Minas e Energia.
Essa é a realidade, por exemplo, dos milhares de moradores localizados na calha do Rio Purus, na bacia Amazônica, que está prestes a receber um projeto energético baseado em energia solar.
O projeto “Mais Luz para a Amazônia” instala sistemas de geração solar nas residências de ribeirinhos para garantir o fornecimento de energia durante 24 horas por dia. As placas solares fazem a captação para o carregamento das baterias para que à noite elas supram a necessidade de carga da residência.
“Quando se tem energia é possível fazer uma mudança significativa na vida dessas pessoas. Energia é habilitadora para dignidade de vida e abre novas portas para a economia local, que pode planejar e expandir novos negócios como bioeconomia e turismo na região”, Marcelo Rodrigues, VP Comercial da Unicoba.
Essa solução além de efetiva, é também menos poluente, pois substitui o antigo gerador da comunidade, movido a diesel, poluente ao ar da região.
Por mais inciativas como essa!
Fonte: CicloVivo
Ei, você ai... Como tem pisado?
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Brasileiros ganham prêmio mundial por projeto para despoluir rio Tietê
INSPIRE-SE

Um grupo e quatro alunos da 1ª e 3ª série do ensino médio da escola Pueri Domus, em São Paulo, decidiram criar um projeto para ajudar a despoluir o rio Tietê.
A ideia é simples e eficiente: redes coletoras seriam instaladas nas saídas das galerias pluviais para impedir que resíduos sólidos cheguem ao rio.
A proposta de Eric Hsieh, Eduardo Filho, Thaís Ling e Jiahai Huan ficou em primeiro lugar em um concurso mundial promovido por uma universidade americana. Realizada anualmente pela Full Sail University, nos Estados Unidos, a Criativity Marathon reuniu mais de 2,3 mil alunos de 108 escolas em países como México, Colômbia e Índia.
A competição estimula os estudantes a propor soluções que apoiem a Agenda 2030 das Nações Unidas e atendam um ou mais pontos dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
“A proposta é muito simples. A rede vai pegar o lixo sólido que ia ser despejado no rio. E é possível trocá-la com o passar do tempo. Nós pesquisamos e vimos que uma cidade já construiu essa rede na Austrália”, conta Eric.
A ideia surgiu após ele visitar a nascente do Tietê, em Salesópolis, quando notou que um dos problemas da poluição era o despejo de lixo, que chegava ao rio pelas galerias pluviais.
Considerando os 1.150 km do rio e a dimensão das saídas de galeria, o custo por metro quadrado da rede seria de, aproximadamente, R$ 69, segundo estimativa realizada pelos alunos e pelo professor Renato Mader de IB Business Management.
O grupo calculou, também, que seria necessária uma rede por quilômetro de extensão do rio, totalizando 2.300 filtros produzidos para ambas as margens. O custo estimado, sem instalação, seria, portanto, de R$ 158,7 mil.
É muito bom ver os jovens engajados nas nossas pautas ambientais…