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o assunto do momento
Enquanto Trump assume o poder, vamos ver na prática como líderes podem influenciar ações sustentáveis em escala global...
O que você vai ler hoje:
💚 Antes de se tornar 1% mais sustentável com a leitura de hoje…
🌍 Retrocesso no combate à crise climática: EUA se retiram novamente do Acordo de Paris
🥛 Saia da caixa: Descubra como o leite vegetal é uma escolha sustentável que contribui para a redução das emissões de CO₂
🇧🇷 Mais do mesmo: Brasil e a negligência para a prevenção de desastres climáticos
📈 Sustentabilidade que vale ouro: estudo revela como práticas ESG elevam o valor de mercado das empresas
🤖 Nvidia revoluciona parques eólicos offshore no Brasil com IA e gêmeos digitais
Antes de se tornar 1% mais sustentável com a leitura de hoje…
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Retrocesso no combate à crise climática: EUA se retiram novamente do Acordo de Paris
MUNDO
Os Estados Unidos, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, decidiram sair do Acordo de Paris mais uma vez. Sob a liderança de Donald Trump, o país abandona o pacto climático de 2015, que visa limitar o aquecimento global a 1,5°C, colocando em risco os esforços globais por um futuro de baixo carbono.
A decisão reforça a agenda de desregulamentação ambiental do governo Trump, que prioriza a expansão da indústria de petróleo e gás. O impacto pode ser significativo: cientistas alertam que a temperatura global está em rota para ultrapassar 3°C até o final do século, intensificando crises como ondas de calor, elevação do nível do mar e escassez hídrica.
Zoom out:
Para dimensionar esse impacto, a saída dos EUA ocorre às vésperas da COP30, momento crucial para avançar nas metas climáticas globais.
A ausência de um dos principais players mundiais dificulta o cumprimento das NDCs e pode favorecer competidores como a China, que lidera em energias limpas.
Enquanto isso, a ONU mantém a esperança de que estados, cidades e empresas americanas liderem iniciativas locais de baixo carbono, compensando o retrocesso federal. O cenário exige cooperação global mais intensa – e rápida.
Saia da caixa: Descubra como o leite vegetal é uma escolha sustentável que contribui para a redução das emissões de CO₂
PATROCINADO
Foto: Divulgação
Você sabia que pequenas mudanças no dia a dia podem ter um impacto enorme no futuro do planeta? E se eu te contar que o leite que consumimos, no nosso dia-a-dia, está diretamente ligado à emissão de CO₂? Não entendeu muito bem? Deixa que vamos te explicar.
A VidaVeg vem se destacando como uma marca comprometida com a sustentabilidade, oferecendo alternativas deliciosas e conscientes. Suas bebidas vegetais, como o leite vegetal, são um exemplo perfeito de como pequenas escolhas podem trazer grandes benefícios para o planeta:
Redução de CO₂: O leite vegetal emite até 85% menos CO₂ do que o leite de vaca tradicional, com apenas 0,47 kg de CO₂ por litro, contra 3,2 kg do leite de vaca.
Uso eficiente da água: Ele consome 80% menos água, em comparação aos necessários na produção do leite animal.
Impacto nos ecossistemas: A produção de leite vegetal não exige desmatamento, contribuindo para a preservação dos habitats naturais e poupando vidas animais.
Zoom out: Para dimensionar esse impacto positivo, apenas em 2024, a VidaVeg evitou a emissão de 16 mil toneladas de CO₂, o equivalente a 117.635 árvores plantadas.
Escolher entre os mais de 40 produtos da VidaVeg é pensar fora da caixa e abraçar um estilo de vida que une sustentabilidade, inovação e, acima de tudo, muito sabor.
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Mais do mesmo: Brasil e a negligência para a prevenção de desastres climáticos
BRASIL
Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República/Divulgação - https://exame.com/
Você sabia que apenas 3% do orçamento federal destinado à gestão de desastres no Brasil é usado para prevenção e mitigação? Nos últimos 10 anos, a maior parte dos recursos foi direcionada a ações emergenciais da Defesa Civil, deixando obras preventivas em segundo plano.
O impacto dessa negligência é alarmante: enquanto os eventos climáticos extremos aumentaram 250% desde 1990, 80% dos municípios brasileiros não possuem capacidade de resposta preventiva. Cerca de 8 milhões de pessoas vivem em áreas de risco, especialmente comunidades periféricas e tradicionais, que sofrem com a falta de infraestrutura básica.
O Projeto de Lei Orçamentária para 2025 agrava esse cenário, reduzindo em 76,7% os recursos para obras de prevenção. Para se ter uma ideia, cortes incluem:
Estudos para contenção de cheias: redução de 86,3%;
Obras em encostas urbanas: redução de 20,6%.
Especialistas defendem que a prevenção é essencial não apenas para evitar tragédias, mas também para enfrentar o racismo ambiental e promover justiça climática. Ajustar prioridades orçamentárias é urgente para proteger comunidades vulneráveis e conter os impactos da intensificação das mudanças climáticas no país.
Sustentabilidade que vale ouro: estudo revela como práticas ESG elevam o valor de mercado das empresas
ESG
Foto: UDST/Reproduçãohttps://exame.com/
Práticas sustentáveis podem fazer mais do que proteger o planeta: elas aumentam o valor de mercado das empresas. Um estudo da Universidade de Doha analisou mais de 1.100 organizações da União Europeia ao longo de 11 anos e concluiu que iniciativas ESG não só elevam o valuation das companhias, mas também atraem investidores, especialmente das novas gerações, que priorizam responsabilidade social e ambiental em suas decisões financeiras.
No Brasil, um estudo da USP confirma que empresas com boas práticas ambientais e sociais são mais rentáveis. Quando essas empresas melhoram seu desempenho em ESG, elas também veem um aumento significativo no valor de mercado e nos lucros.
Por exemplo, um simples aumento no índice ESG de uma empresa pode levar a um crescimento de 2,83% no seu valor no mercado. Além disso, as empresas que investem em sustentabilidade tendem a ter lucros maiores, com um aumento de 0,37% para cada ponto a mais no índice ESG.
Zoom out: Só em 2024, práticas sustentáveis ajudaram a evitar a emissão de milhões de toneladas de CO₂, mostrando o impacto positivo tanto para o meio ambiente quanto para as empresas que adotam essa abordagem.
Nvidia revoluciona parques eólicos offshore no Brasil com IA e gêmeos digitais
TECNOLOGIA
Foto: Getty Images - https://exame.com/
A inteligência artificial (IA) está ajudando a transformar a geração de energia limpa no Brasil. Com a tecnologia desenvolvida pela Nvidia e parcerias nacionais, os parques eólicos – que captam a força do vento para gerar eletricidade – estão ficando mais eficientes e sustentáveis.
Uma das ferramentas usadas é o Omniverse, uma plataforma que cria gêmeos digitais – ou seja, versões virtuais detalhadas de sistemas do mundo real. Esses modelos permitem prever falhas, simular operações e otimizar a manutenção, tudo com base em dados coletados diretamente do ambiente das turbinas.
Como funciona na prática?
Sensores e drones, instalados em uma embarcação autônoma, coletam informações detalhadas sobre o funcionamento das turbinas e as condições climáticas.
Esses dados são enviados para o Omniverse, onde a IA transforma tudo em uma simulação 3D precisa e em tempo real.
Isso permite planejar ações de forma segura, economizar recursos e reduzir custos operacionais.
Zoom out: Hoje, mais de 100 projetos de parques eólicos no Brasil estão aguardando licenças para sair do papel. Com tecnologias como essa, é possível acelerar essas aprovações e posicionar o país como líder global em energia limpa.
Marcio Aguiar, diretor da Nvidia Enterprise para América Latina, resume: “O Omniverse não apenas torna os parques eólicos mais eficientes, mas também os transforma em referência de segurança e sustentabilidade.”