Nunca é tarde para mudar

Nas notícias de hoje, vamos ver isso na prática acontecendo no brasil e no mundo. Que tal seguir esse exemplo e mudar para melhor? Vem com a gente!

O que você vai ler hoje:
🌐54 empresas pedem metas climáticas mais ambiciosas para o Brasil
💂‍♂️Reino Unido encerra a última usina a carvão após 142 anos
🤖Empresas adotam IA para sustentabilidade, apesar de preocupações energéticas
🚖Uber pede à UE que proíba carros a combustão em frotas até 2030

54 empresas pedem metas climáticas mais ambiciosas para o Brasil

BRASIL

Um grupo de 54 empresas, como Natura, Nestlé, Siemens Energy e Itaú, assinou uma Chamada à Ação organizada pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).

Elas pedem metas climáticas nacionais mais ambiciosas, alinhadas com o Acordo de Paris 🌡️. O objetivo é reduzir as emissões de gases de efeito estufa e garantir uma transição justa para uma economia neutra em carbono 🌱.

Entre as demandas, destacam-se políticas públicas claras, estímulo a investimentos e maior participação do setor privado. O Brasil, que será anfitrião da COP30 e lidera o G20, precisa estruturar ações como o Plano de Transformação Ecológica e o Mercado de Carbono Regulado 📉.

Essas empresas estão na linha de frente da luta climática, promovendo uma economia mais sustentável. O setor privado se posiciona como agente de mudança 🏢, reforçando a importância de um quadro político estável que atraia investimentos e promova uma transição energética verde.

💡 Empresas em Destaque:

  • Natura: pioneira em sustentabilidade e engajada em ações de preservação ambiental;

  • Nestlé: comprometida com a redução de emissões e práticas agrícolas sustentáveis;

  • Siemens Energy: focada em soluções energéticas limpas e renováveis;

  • Itaú: atuando no financiamento de projetos verdes e na promoção de uma economia de baixo carbono.

Reino Unido encerra a última usina a carvão após 142 anos

MUNDO

Em um marco histórico, o Reino Unido encerrou a operação de sua última usina a carvão, Ratcliffe-on-Soar, após 57 anos de funcionamento. Essa ação finaliza uma jornada de 142 anos de dependência desse combustível fóssil, iniciada com a primeira usina a carvão do mundo, a Holborn Viaduct, em 1882.

🔋 A decisão faz parte dos esforços contínuos do governo britânico para reduzir as emissões de carbono e avançar em direção a uma matriz energética mais limpa.

Nos últimos anos, o uso de carvão caiu drasticamente no país, passando de 80% em 1980 para 40% em 2012.

A previsão é que, até o final de 2024, o Reino Unido elimine completamente essa fonte de energia, consolidando sua liderança global na transição para renováveis, como eólica e solar. ☀️

💬 Ambientalistas destacam que esse avanço deve ser seguido por um foco na redução do uso de gás, acelerando a transição para uma economia mais verde e sustentável.

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Empresas adotam IA para sustentabilidade, apesar de preocupações energéticas

ESG

L'Oréal, Philips, Salesforce e Tesla são apenas algumas das empresas que estão utilizando Inteligência Artificial (IA) para automatizar a coleta de dados e decisões sustentáveis 🌱.

Apesar do grande consumo de energia dos data centers, a IA vem sendo vista como uma ferramenta poderosa na luta contra as mudanças climáticas.

Durante a Climate Week NYC, especialistas destacaram o papel da IA em identificar riscos climáticos e priorizar a redução de emissões com precisão. A PwC prevê que a receita global relacionada à IA pode atingir US$ 15,7 trilhões até 2030 🚀.

Empresas como Nvidia estão apoiando mais de 750 startups focadas em IA para agricultura, captura de carbono, energia limpa e modelagem de riscos climáticos 🌍. A Tomorrow.io, por exemplo, usa radares espaciais para fornecer análises climáticas preditivas para clientes como Ford e Google.

Salesforce utiliza IA desde 2020 no cálculo de emissões, com maior precisão e auditabilidade, enquanto Tesla e L'Oréal também aplicam a tecnologia para otimizar seus processos sustentáveis.

Uber pede à UE que proíba carros a combustão em frotas até 2030

MOBILIDADE

A Uber está apelando à União Europeia para banir o uso de veículos a combustão em frotas corporativas até 2030, além de propor metas obrigatórias para aumentar a produção de veículos elétricos (EVs) na Europa, facilitando a transição climática 🌱.

Segundo a Uber, frotas de empresas, locadoras e táxis representam 71% das emissões de novos carros, e a eletrificação desses veículos é essencial para atingir as metas de carbono zero da UE até 2050 🌍.

A empresa ressalta que políticas consistentes e incentivos adequados são cruciais para viabilizar essa mudança, citando exemplos como subsídios para famílias de baixa renda na França e Itália e a instalação de carregadores públicos em Amsterdã e Lisboa ⚡.

A Uber defende que essas medidas ajudem motoristas e empresas a acelerar a transição para EVs.

Embora a legislação da UE já exija que todos os novos carros sejam livres de emissões de CO2 até 2035, a Uber quer antecipar essa meta para 2030, buscando uma transição mais rápida e justa.