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Imagina se essa moda pega?
A gente ouve muito isso, mas imagina se o Brasil aderisse a moda do carro elétrico e do glitter biodegradável? Esses são os destaques do seu meionews dessa semana!
O que você vai ler hoje?
✨ União Europeia aprova restrição no uso de glitter
🐟 Grandes restaurantes aderem à campanha para tirar o salmão do cardápio
🚘 O que falta para os carros elétricos entrarem na moda no Brasil?
União Europeia aprova restrição no uso de glitter
MUNDO

Imagem | Curto News
São tempos difíceis para os amantes de glitter…
A União Europeia proibiu o comércio de purpurina em seus países como uma das ações do pacote que pretende diminuir o consumo de microplásticos. Dentro desse decreto serão consideradas partículas menores que 5mm.
Mas do que é feito o glitter? Essas micropartículas de cerca de 1mm são feitas a partir de um grande rolo de plástico colorido que, por sua vez, contém PVC, PET, filme metalizado ou um mix desses materiais.✨
🔍A purpurina então, por ser algo tão pequeno e leve, é carregado pelos ventos e pela água, chegando a ser ingerido por animais. E, por se tratar de um plástico, a sua desintegração leva mais de 100 anos.
Com o decreto em vigor, os fabricantes devem encontrar alternativas para acabar com os ítens em seus catálogos em determinados períodos: cosméticos com enxágue que levam glitter têm como data limite 16 de outubro de 2027; aqueles sem enxágue, tem um intervalo de transição que termina em 16 de outubro de 2029.
A proposta da UE é tornar a Europa o primeiro continente de impacto ambiental neutro até 2050, com isso, ela espera diminuir em 74% a poluição por microplásticos até o fim da década.
Mas há uma alternativa para continuar brilhando: existem no mercado algumas opções de glitter ecológico ou biodegradável. Há estudos sobre seu impacto em andamento, portanto, retirar o brilho com algodão e jogá-lo no lixo ainda é a melhor opção.🧴
P.S.: Ainda há tempo para pensarmos numa alternativa sustentável para brilharmos no carnaval de 2024! 😅
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Final de ano: aposte em presentes e brindes sustentáveis
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Suporte de celular e Caixa de som | TAO Bambu
🎀 A sustentabilidade é algo que nunca vai sair de moda. E tem mais: cada dia que passa, ela se insere mais no mercado com propostas inovadoras e com muita utilidade no dia a dia.
Nesse cenário, o bambu tem se inserido com grande maestria por mostrar-se versátil quanto à sua utilização, desde bolsas a materiais de escritório, bem como o seu poder de proteção ao meio ambiente, sendo uma matéria-prima renovável, contra o desperdício e a agressão ao solo no plantio, além de liberar na atmosfera 35% a mais de oxigênio do que outras árvores. ♻️
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Grandes restaurantes aderem à campanha para tirar o salmão do cardápio
CONSUMO CONSCIENTE

Imagem | Sabor na Mesa
Apesar de saboroso e saudável, o salmão que consumimos nos restaurantes pode ser um vilão do meio ambiente. Isso porque há preocupações quanto à criação e exploração desse animal, o que vem culminando na campanha “Fora da Mesa” da WildFish (um projeto britânico com foco em defender peixes selvagens e a proteção das águas doces e costeiras). 🐟
Mais de 150 restaurantes mundiais já aderiram à causa que defende a sustentabilidade, uma vez que a produção industrial do peixe utiliza antibióticos e produtos químicos, diminuindo a qualidade e aumentando a perda da biodiversidade da espécie.
E tem mais: o bem-estar animal vem sendo levado em consideração, devido à grande quantidade de químicos nos quais eles são submetidos, visto que há relatos de piolhos marinhos parasitas nas fazendas. Esses parasitas ainda podem se dispersar e infectar salmões selvagens e trutas marinhas chegando a causar mortes.
☣️Com isso, a industrialização do salmão vem afetando a população selvagem do animal que diminuiu drasticamente desde 1970. Um relatório da Inspeção de Saúde dos Peixes da Escócia de 2022 mostrou que a exploração desses animais duplicou a quantidade de mortes de um ano para o outro.
Dentre os adeptos à campanha estão: Grace & Savour, local com estrela Michelin em Solihull; o restaurante Silo, com desperdício zero; o renomado grupo de restaurantes St John, as galerias Tate e o bar Poco Tapas. Em alguns locais, o salmão está sendo substituído pela truta como uma opção mais sustentável.
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O que falta para os carros elétricos entrarem na moda no Brasil?
ENERGIA LIMPA

Imagem | Um só planeta
🚦Os carros elétricos são responsáveis por diminuir em até 50% a emissão de gases efeito estufa em relação aos carros convencionais durante toda a sua vida útil. Além disso, os impactos ambientais da sua fabricação vem diminuindo com a implementação de baterias mais eficazes e recicláveis.
Apesar do mercado refletir um aumento na compra de carros elétricos no Brasil, (cerca de 49 mil modelos eletrificados nos primeiros oito meses do ano, um salto de 76% em relação ao mesmo período de 2022) falta incentivo para que a tendência pegue de fato no país.
Contextualizando: o Brasil tem cerca de 6,4 milhões de automóveis cadastrados, destes, somente 157.038 carros movidos a eletricidade circulam no país. 🚘
Com isso, a falta de políticas públicas que freiem a venda de veículos a combustão no país é marcada como o principal empecilho para o desenvolvimento da eletrificação.
⛽ Enquanto os Estados Unidos têm uma meta de vender 50% de veículos elétricos 0km até 2030, o Brasil não tem nada estipulado. Ainda, o governo americano aprovou um incentivo para a construção de eletropostos, enquanto no Brasil o Governo Federal criou incentivos para a compra de carros populares.
Além disso, o preço dos carros elétricos também é um empecilho, uma vez que um veículo elétrico gira em torno de R$200 mil e um carro popular está na faixa de R$50 mil reais.
Ainda existe uma longa estrada pela frente…
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