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educação vs. clima
a cada dia, as crises climáticas se agravam, assim como seus impactos. Vamos começar a fazer a nossa parte para reverter esse quadro?
O que você vai ler hoje:
🌍 Crise climática deixa mais de 242 milhões de crianças fora da escola devido a eventos extremos em 2024
♻️ Empresa de consultoria ambiental evita que 680 toneladas de resíduos sejam descartadas em aterros sanitários em 2024
🐘 Destaque da rede vizinha: você já ouviu falar do processo de brumação?
🛩️ Tailândia lança gelo seco do céu para combater poluição; eficácia é questionada
Crise climática deixa mais de 242 milhões de crianças fora da escola devido a eventos extremos em 2024
CLIMA
Foto: Canva
A crise climática está afetando diretamente a educação global. Segundo o Unicef, eventos extremos já interromperam as aulas de 242 milhões de crianças e adolescentes em 85 países só em 2024. No Brasil, 1,17 milhão de estudantes foram prejudicados, principalmente por enchentes e secas.
📌 Principais impactos no Brasil:
Enchentes no Rio Grande do Sul fecharam 2.338 escolas, deixando 740 mil alunos sem aulas.
Seca na Amazônia interrompeu aulas em 1.700 escolas, afetando 436 mil estudantes, incluindo comunidades indígenas.
🌡️ No mundo, o calor extremo foi o maior desafio:
Em abril, 118 milhões de crianças ficaram sem aulas devido às altas temperaturas.
No Camboja, o governo reduziu o horário escolar para proteger os alunos do calor excessivo.
Os impactos vão além das salas de aula: eventos climáticos destroem escolas, dificultam o acesso e colocam crianças em risco, agravando desigualdades na educação.
O Unicef reforça a necessidade de investimentos urgentes em infraestrutura adaptada, capacitação de professores e políticas públicas eficazes para garantir um futuro mais seguro e acessível para os estudantes.
Empresa de consultoria ambiental evita que 680 toneladas de resíduos sejam descartadas em aterros sanitários em 2024
PATROCINADO

Você já parou para pensar no lixo gerado durante um grande evento? Shows, festivais, maratonas e feiras movimentam milhares de pessoas e, junto com elas, toneladas de resíduos que, sem uma gestão eficiente, teriam um destino certo: os aterros sanitários.
A Boomerang SA, especializada em consultoria ambiental para grandes eventos, atua justamente para mudar esse cenário. Em 2024, a empresa coletou, separou e garantiu a destinação correta de impressionantes 682 toneladas de resíduos - o equivalente ao que uma cidade com 100 mil habitantes gera em quase seis dias.
✨ Veja o impacto desse trabalho:
Mais de 604 toneladas de materiais recicláveis, madeira, carpete e lonas foram reaproveitadas! 🐘
76 toneladas de resíduos orgânicos foram tratadas e transformadas em adubo, ajudando a regenerar o solo.
Mais de 5.260 litros de óleo de cozinha foram coletados, impedindo o descarte incorreto e evitando a contaminação de milhões de litros de água!
1 tonelada de resíduos biológicos, incluindo seringas e materiais hospitalares, foi descartada corretamente, garantindo a segurança ambiental
Agora pense no impacto ambiental disso! 🌍 Se todo esse material tivesse sido descartado de forma inadequada, toneladas de CO₂ seriam liberadas na decomposição. Graças à Boomerang, esses resíduos tiveram o destino correto, evitando emissões e reduzindo a pegada de carbono dos eventos no Brasil.
A gestão de resíduos em eventos não é mais um detalhe, é uma necessidade urgente. Sem esse trabalho, toneladas de materiais recicláveis seriam desperdiçadas e enviadas para aterros todos os anos.
Quer ver de perto como essa operação acontece? Acompanhe os bastidores dos seus eventos favoritos pelo Instagram da Boomerang e descubra como eles estão se tornando cada vez mais sustentáveis!
Destaque da rede vizinha: você já ouviu falar do processo de brumação?
FAUNA
Tailândia lança gelo seco do céu para combater poluição; eficácia é questionada
MEIO AMBIENTE
Foto: Chanakarn Laosarakham/AFP - https://fotografia.folha.uol.com.br/
Bangkok, uma das cidades mais poluídas do mundo, está testando uma técnica inusitada para melhorar a qualidade do ar: aviões lançam gelo seco sobre a cidade na tentativa de dissipar a poluição. O método experimental, desenvolvido localmente, busca resfriar o ar quente e empurrar os poluentes para as camadas superiores da atmosfera.
A operação é conduzida pelo “Departamento de Criação de Chuvas” da Tailândia, com apoio da gigante de petróleo e gás PTT.
Segundo o governo, os primeiros testes começaram em 2024 e já mostram resultados positivos. No entanto, especialistas e ambientalistas questionam a real eficácia da técnica e alertam para o alto custo – podendo chegar a US$ 9.000 por dia.
💬 Críticos também apontam que a iniciativa favorece empresas poluentes, desviando o foco de soluções estruturais, como restrições ao tráfego e redução de emissões industriais.
Zoom out: A poluição do ar mata cerca de 4 milhões de pessoas por ano no mundo, segundo a OMS. Em cidades como Bangkok, medidas emergenciais não resolvem o problema a longo prazo, e soluções estruturais seguem sendo o maior desafio.