Disciplina

Essa é a palavra chave para qualquer pessoa atingir os objetivos na vida. Na falta de motivação, vai pela disciplina mesmo! Sonhar é lindo, mas chegar lá é melhor ainda. Boa semana a todos.

Startup cria minicasas utilizando plástico reciclado

MUNDO

A empresa Azure afirma que constrói as casas 70% mais rápido e com 30% menos custos do que as construções tradicionais. Fala sério, é inovação que vocês querem… olha isso! 

A startup norte-americana Azure criou uma tecnologia para produzir casas pré-fabricadas a partir de plástico reciclado, dispensando o uso de concreto. Choque! 

Os modelos são impressos em 3D e ficam prontos em menos de uma semana. As informações são do Business Insider.

Segundo o site, a maioria dos construtores que utilizam impressoras 3D para criar as estruturas das casas usam concreto, puro ou misturado com outras matérias-primas. A diferença da Azure é dar um novo destino ao plástico que normalmente seria descartado em lixões ou incinerado. Errado eles não estão! 

Mais de 60% do material utilizado pela startup é à prova d’água, feito a partir do polímero normalmente encontrado em garrafas plásticas ou embalagens de alimentos. 

Por utilizar impressoras na produção, os fundadores afirmam que o processo é mais eficiente e gera menos resíduos, concluindo-se em menos tempo e gastando menos material. Eles dizem que constroem 70% mais rápido e com 30% menos custos ao imprimir o chão, o teto e as paredes em fábrica própria. Como são pré-fabricadas, quando as casas chegam ao destino, só precisam ser conectadas à fundação do terreno.

Ta ok, mas e sobre preço?

A menor opção disponível, de 11 metros quadrados, custa US$ 24.900 (R$ 128,7 mil). A Azure está recebendo encomendas, com previsão de entrega para novembro.

Para dar conta dos pedidos, a startup está fazendo uma campanha de crowdfunding para levantar fundos para comprar mais impressoras. Os fundadores também estão em contato com gestoras de venture capital. Excelente! 

Eu aposto que você nunca mais olhará para o plástico do mesmo jeito rs! 

Capital de MG proíbe uso de fogos de artifício com barulho para proteger animais e pessoas vulneráveis

BRASIL

Festa só é festa se todo mundo se diverte, não é não?! Seguindo exemplos de São Paulo e Espírito Santo, a cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, acaba de proibir o uso de fogos de artifício com barulho em seu território. Dia de vitória para os nossos pets!

A Lei 11.400/2022, sancionada neste mês de setembro, também proíbe o uso de qualquer outro “artefato pirotécnico de efeito sonoro ruidoso”, o que significa que, daqui para frente, apenas comemorações luminosas silenciosas serão permitidas na capital mineira, sejam elas públicas ou privadas. Na Itália, a pequena cidade de Collecchio foi pioneira nesse tipo de medida, em 2015. Obrigada Itália, pelo grande exemplo! Nossos animaizinhos agradecem! 

Em Belo Horizonte, a medida foi proposta, via Projeto de Lei, por três vereadores da cidade, que deixaram claro que o maior objetivo é proteger animais e pessoas vulneráveis – como, por exemplo, crianças autistas -, que sofrem, inclusive fisicamente, com os barulhos. Ótima lembrança, viu?

Ainda conforme a prefeitura, a proibição a que se refere a lei estende-se a recintos fechados e abertos, áreas públicas e locais privados, e o descumprimento pode acarretar ao cidadão a imposição de multa a ser fixada pelo Poder Executivo. Achamos justo.. lei é lei! 

Um repórter questionou a prefeitura qual parâmetro será considerado para classificar os fogos entre os que produzem barulho de alta e baixa intensidade e como será a fiscalização. O município informou que todas essas informações serão passadas quando a lei for regulamentada. Aguardamos por mais informações! 

Iniciativa brasileira de alfabetização e inclusão de pessoas com deficiência ganha prêmio internacional da ONU

INSPIRE-SE

Em comemoração ao Dia Internacional da Alfabetização, celebrado em 8 de setembro, a Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, divulgou os vencedores da edição 2022 de seu Prêmio Internacional de Alfabetização.

A iniciativa reconhece, anualmente, programas de incentivo à alfabetização que acontecem mundo afora e são considerados referência, com base na recomendação de um comitê especializado no tema. Nós também reconhecemos…*_*

Neste ano, 6 iniciativas foram contempladas. Entre elas, o projeto brasileiro Literatura Acessível, do Instituto Incluir, que atua de forma simultânea nas causas de alfabetização e inclusão de pessoas com deficiência. Já conhecem o programa?

A iniciativa distribui, de forma gratuita, na rede pública de ensino livros paradidáticos, adaptados para serem consumidos por qualquer aluno, incluindo aqueles que possuem alguma deficiência. As obras, escritas para o público infanto-juvenil, trazem histórias de pessoas com deficiência, a fim de compartilhar mais sobre sua realidade e desmistificar possíveis tabus, contribuindo assim para o aumento da inclusão de pessoas com deficiência. Linda iniciativa, viu!?

O projeto já beneficiou mais de 2 mil alunos de escolas públicas do Brasil, sendo 55% deles meninas e mulheres. As outras 5 iniciativas ganhadoras do Prêmio Internacional de Alfabetização da ONU são da Índia, Malásia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos e Reino Unido. Além de serem reconhecidas pelo prêmio, cada uma delas recebeu doação de US$ 30 mil para investir em seus trabalhos. Mais do que merecido, né?