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dados que geram gastos
Sabia que enquanto você lê isso, seus dados já geram energia o suficiente para girar turbinas? Nessa era em que vivemos, tudo o que fazemos deixa rastros energéticos.
O que voce vai ler hoje:
⚡ Sua conta de luz tá mais alta? Culpe os dados que você (nem sabia que) carregava!
📲 Destaque da rede vizinha
🌡️ Teerã está com sede: crise hídrica expõe futuro nada refrescante
Sua conta de luz tá mais alta? Culpe os dados que você (nem sabia que) carregava!
ENERGIA

A corrida pela inteligência artificial e por serviços digitais está custando caro. Em 13 estados dos EUA, as contas de luz estão subindo, e o vilão da vez são os centros de dados mantidos por gigantes da tecnologia como Amazon, Microsoft e Google.
Esses data centers, que alimentam desde seus e-mails até a IA que você utiliza, estão exigindo quantidades colossais de energia, pressionando a infraestrutura elétrica local.
Em Iowa, por exemplo, os custos com eletricidade da MidAmerican Energy aumentaram em 34% em apenas cinco anos, em parte por causa dos data centers. A estimativa é que, até 2030, o setor de tecnologia represente até 9% da demanda global de energia elétrica.
E esse impacto não se limita aos EUA: com a digitalização global e a expansão da IA, países como o Brasil também devem se preparar para pressões semelhantes no setor energético, principalmente em regiões onde o sistema já opera no limite.
A pergunta que fica é: vale a pena pagar mais pela revolução digital? Ou está na hora de cobrar das big techs uma conta mais justa e mais verde 🌱⚡?.
Destaque da rede vizinha
Teerã está com sede: crise hídrica expõe futuro nada refrescante
CLIMA

Foto: umsoplaneta.globo.com
A capital do Irã, Teerã, pode ficar sem água potável em breve e não, isso não é exagero. Com reservatórios operando abaixo dos 20% da capacidade e a temporada de chuvas cada vez mais imprevisível, o país vive uma das piores secas da história. Segundo autoridades iranianas, mais de 400 cidades já enfrentam algum nível de estresse hídrico, e 7 milhões de pessoas podem ser afetadas diretamente nos próximos meses.
Os efeitos da mudança climática e a pressão sobre os recursos hídricos desafiam a resiliência de sistemas urbanos em todo o mundo, e em Teerã não é diferente. A combinação entre longos períodos de seca, crescimento populacional e limitações na infraestrutura hídrica intensifica o cenário. Para muitos moradores, já faltam alternativas e os alertas soam cada vez mais urgentes.
A crise iraniana coloca em destaque a urgência de se discutir segurança hídrica em escala global. 🌍 Em um planeta com cada vez mais gente e menos previsibilidade climática, a gestão eficiente da água se torna prioridade e não apenas para regiões desérticas.


