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Boom dia! Existem coisas na vida que fogem da nossa compreensão e que não estão ao nosso alcance. Por isso, a nossa dica de hoje é simples: Aprenda lidar com aquilo que você não pode mudar.

Iniciativa carioca gera renda e promove sustentabilidade

De lixo a moeda social. Se você soubesse que cada habitante de uma cidade produz, em média, 1,2 kg de lixo por dia, acredita que seria possível transformar todo esse material em algo útil?

Pois é exatamente isso que algumas comunidades no Rio de Janeiro estão fazendo.

  • De acordo com dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, o Brasil produz cerca de 79 milhões de toneladas de lixo por ano, o que coloca o país em quarto lugar no ranking mundial de maiores geradores de resíduos.

Foi pensando nesse cenário que algumas comunidades resolveram agir através do projeto Recicla Comunidade, da Prefeitura do Rio. Em vez de simplesmente jogar fora todo o lixo gerado, elas estão transformando o material reciclável em moeda social.

Mas como funciona esse projeto? 🤔

  1. As pessoas levam o material reciclável até um ponto de coleta específico, onde ele é pesado e transformado em saldo de um cartão.

  2. O cartão poder usado para adquirir bens e serviços nas próprias comunidades, o que estimula o consumo local e ajuda a diminuir o impacto ambiental.

Nas seis áreas onde o Recicla Comunidades já foi implantado, foram retiradas 12,71 toneladas de reciclados que renderam R$ 15,8 mil aos catadores.

Essa é mais uma iniciativa que mostra como pequenas ações podem gerar grandes impactos.

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Suíça ilumina o caminho para um futuro mais verde

Energia limpa sobre trilhos. Que tal aproveitar os trilhos de trem para produzir energia limpa e renovável?

É exatamente isso que a Suíça está testando com uma nova tecnologia de painéis solares instalados nos trilhos de trens.

Quais são os benefícios dessa iniciativa? 🤔

  • De acordo com a Agência Internacional de Energia, a indústria ferroviária é responsável por cerca de 1,5% das emissões globais de gases do efeito estufa.

Por isso, a Suíça, que é um dos países mais avançados em termos de transporte ferroviário, busca reduzir seu impacto ambiental com essa inovação.

A tecnologia, desenvolvida pela Sun-Ways, é composta por painéis removíveis que são projetados para resistir ao peso dos trens e às mudanças de temperatura e clima.

Se todos os trilhos fossem cobertos por painéis solares, excluindo túneis e regiões com pouca luz solar, o sistema poderia produzir 1 Terawatt-hora de energia solar por ano, sendo equivalente a 30% do consumo das empresas de transporte público na Suíça e 2% das necessidades de eletricidade do país.

Com a crescente conscientização sobre os impactos negativos das mudanças climáticas, ações como essa são cada vez mais necessárias para garantir um futuro mais verde e sustentável.

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Puma e Nike anunciam que deixarão de usar couro de pele de canguru

Moda sustentável. Sabe aquela roupa e sapatos que você adora, mas sempre fica com uma pontinha de culpa ao usar por causa do impacto ambiental?! A Nike e a Puma estão dando um passo importante para resolver esse dilema!

Mas porque isso é tão relevante? 🤔

  • Segundo a Proteção Animal Mundial, cerca de 1,6 milhão de cangurus selvagens são mortos na Austrália, por ano, para abastecer a demanda pelo couro.

Além do sofrimento e diminuição populacional dos animais, a produção desse tipo de couro tem um grande impacto no meio ambiente.

Você sabia que a indústria de couro de canguru é responsável por gerar cerca de 2 milhões de toneladas de CO2 por ano?

Em 2021, a indústria comercial global de produtos oriundos de canguru valia cerca de US$ 200 milhões anuais para a Austrália. Os Estados Unidos eram o segundo maior mercado global, com US$ 80 milhões.

O mercado da moda iniciou o movimento, com grifes como Versace, Prada, Chanel, H&M, entre outras, deixando de utilizar o couro do animal.

Essa iniciativa é um exemplo de como as empresas podem se readequar as novas realidades tanto do meio ambiente quanto dos animais, sem abrir mão do estilo e da qualidade.

Agora, cabe a outras empresas seguirem o exemplo e contribuírem para um mundo mais justo e sustentável.

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Priorizando o 'S', esquecendo do 'E' e do 'G': um alerta para as empresas brasileiras

Preocupante. Um estudo recente revelou que as empresas brasileiras estão priorizando mais o "S" de Social do que o "E" de Environmental (Ambiental) e o "G" de Governance (Governança).

De acordo com a pesquisa realizada pela consultoria ManpowerGroup, cerca de 42% das empresas nacionais têm metas relacionadas a questões sociais, e globalmente este percentual cai para apenas 37%.

Mas por que isso é tão preocupante? 🤔

  • Essa tendência evidencia a necessidade de conscientização e mudança de postura das empresas em relação às questões ambientais e de governança.

  • O mundo vive uma crise ambiental sem precedentes, com aumento das emissões de gases de efeito estufa, desmatamento e poluição de rios e oceanos.

  • Além disso, as empresas precisam estar atentas à transparência e ética nos negócios, garantindo a integridade das suas operações.

É importante ressaltar que a adoção de práticas sustentáveis não só traz benefícios para o meio ambiente, mas também para a própria empresa, como redução de custos e aumento da produtividade.

Ações ESG são cada vez mais valorizadas pelos consumidores, que buscam por produtos e serviços alinhados com suas preocupações ambientais e sociais.

A conscientização e mudança de atitude são fundamentais para garantir um futuro mais próspero para todos, em um mundo que exige cada vez mais transparência e responsabilidade ambiental e social.

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