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31 de janeiro... finalmente! đ
Sim, finalmente chegamos ao fim do que pareceu ser o meÌs mais longo do ano! Foram dias de chuva, sol, calor extremo, tempestades, enfim, realmente passamos por muitas mudanças climaÌticas em apenas um loooongo meÌs.
O que vocĂȘ vai ver hoje?
đĄ60 anos depois: UE alcança nĂveis mais baixos de CO2 desde 1960
đMade in China: BYD e GWM transformarĂŁo o Brasil em referĂȘncia para fabricação de carros elĂ©tricos
âœParceria de milhĂ”es: Volvo e McDonaldâs vĂŁo oferecer carregamento para carros elĂ©tricos
60 anos depois: UE alcança nĂveis mais baixos de CO2 desde 1960
MUNDO
Imagem | Exame
đĄA UniĂŁo Europeia estĂĄ fazendo histĂłria com as metas de redução de gases efeito estufa. ApĂłs 60 anos, o paĂs alcançou o menor Ăndice de emissĂ”es de diĂłxido de carbono, uma retração de 8% comparado aos nĂveis de 2022. A Ășltima vez que esses nĂșmeros foram registrados foi em 1960.
Contextualizando: apesar do avanço para conter o aquecimento global, parte da responsabilidade pelas mudanças climåticas no mundo é da UE. Por isso o bloco tem adotado medidas que diminuam mais e mais a emissão de gases efeito estufa, sendo que até o final desta década eles pretendem diminuir as emissÔes em até 55% e até 2050 chegar ao carbono zero.
đžO Centro de Investigação em Energia e Ar Limpo (CREA, na sigla em inglĂȘs) destacou que a economia local triplicou, mostrando que o desenvolvimento sustentĂĄvel Ă© possĂvel e que as alteraçÔes climĂĄticas podem ser combatidas sem prejuĂzo econĂŽmico.
A anĂĄlise do ĂłrgĂŁo tambĂ©m mostrou que houve mais procura por energias renovĂĄveis, o que ajudou nesse Ăndice. Em 2023, a UE tambĂ©m atingiu recorde na construção de painĂ©is solares e turbinas eĂłlicas.
đ«No entanto, os dados nĂŁo consideraram os setores da agricultura e de processos quĂmicos sujos, como Ă© o caso da fabricação de cimento. Outros gases de efeito estufa, como o metano, tambĂ©m nĂŁo foram levados em consideração.
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Made in China: BYD e GWM transformarĂŁo o Brasil em referĂȘncia para fabricação de carros elĂ©tricos
BRASIL
Imagem | Reset
đO Brasil estĂĄ na mira da BYD e da GWM como uma das estratĂ©gias globais para investir na eletrificação da frota de automĂłveis. Isso porque, alĂ©m de inaugurar duas fĂĄbricas no paĂs, as empresas querem aproveitar as matrizes energĂ©ticas limpas disponĂveis.
Isso tornarĂĄ o Brasil o principal hub de fabricação de veĂculos elĂ©tricos da AmĂ©rica Latina. O investimento tambĂ©m levantarĂĄ concorrĂȘncias de mercado, o que poderĂĄ alavancar o mercado de carros elĂ©tricos.
đA primeira fĂĄbrica a sair do papel Ă© a da GWM, que estĂĄ adaptando uma antiga planta da Mercedes-Benz com um custo inicial de R$ 4 bilhĂ”es. Para iniciar a produção no paĂs, a empresa pensa em fabricar duas opçÔes SUVs hĂbridos: Haval H6 e H4.
Entenda: os modelos que serĂŁo produzidos nacionalmente podem ou nĂŁo ser plug-in. Isso significa que diferente dos carros hĂbridos tradicionais, esses modelos possuem baterias que podem ser carregadas na tomada e tĂȘm capacidade de rodar sem o uso de combustĂvel.
A GWM estimou investir R$ 10 bilhĂ”es no paĂs para serem executados atĂ© 2032. Internamente estĂĄ sendo discutido as outras linhas de investimento alĂ©m da fĂĄbrica e a produção de caminhĂ”es movidos Ă hidrogĂȘnio e eletricidade Ă© uma das opçÔes. đ
Jå em 2024 a montadora irå criar de 300 a 500 postos de trabalho, dos 2 mil empregos previstos. Quando pronta, a fåbrica terå capacidade måxima de produção de 100 mil unidades.
đ§A BYD nĂŁo fica para trĂĄs: a maior fabricantes de carros elĂ©tricos do mundo estĂĄ investindo R$ 3 bilhĂ”es no complexo fabril de Camaçari (BA), onde era uma fĂĄbrica da Ford, para transformĂĄ-la num complexo moderno e tecnolĂłgico semelhante ao desenvolvido em Changzhou, na China.
A empresa tem previsão de começar a operar no final de 2024 produzindo 150 mil carros por ano na primeira fase e podendo chegar a 300 mil unidades. Ainda, devem ser geradas 10 mil vagas de emprego diretos e indiretos.
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Parceria de milhĂ”es: Volvo e McDonaldâs vĂŁo oferecer carregamento para carros elĂ©tricos
ESG
Imagem | Ciclo Vivo
âœO Brasil agora contarĂĄ com mais pontos de carregamento de carros elĂ©tricos. Uma parceria entre a Volvo Car Brasil e a Arcos Dorados, operadora da marca McDonaldâs na AmĂ©rica Latina e Caribe, pretende instalar os carregadores em 35 unidades do restaurante.
Mas este Ă© sĂł o inĂcio. AtĂ© 2025, serĂŁo cerca de 100 unidades do McDonaldâs com pontos de carregamento. E as primeiras escolhidas foram as unidades mais sustentĂĄveis da AmĂ©rica Latina, localizadas em SĂŁo Paulo e MairiporĂŁ, sendo que cada uma receberĂĄ mais de dois pontos. Os carregadores que serĂŁo disponibilizados possuem potĂȘncias entre 7,4kw e 22kw.
SoluçÔes: a Volvo tem investido na infraestrutura do Brasil para receber melhor os veĂculos elĂ©tricos, uma vez que desde 2021 a marca sĂł vende no paĂs a versĂŁo do seu carro 100% elĂ©trico. Com isso surgiu a necessidade de buscar soluçÔes para a mobilidade sustentĂĄvel. â»ïž
Receita do Futuro: a parceria vai de encontro ao projeto do McDonaldâs, denominado Receita do Futuro, que incentiva e promove açÔes mais sustentĂĄveis nos restaurantes tanto para o pĂșblico quanto para os funcionĂĄrios.
đ±Ambas as empresas sĂŁo muito bem posicionadas ambientalmente de forma que frequentemente realizando projetos, parcerias e açÔes de promoção da sustentabilidade e mudança de hĂĄbitos dos clientes.
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