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200 anos de ausência
esse foi o tempo que uma das espécies mais emblemáticas do Brasil ficou longe do seu habitat. Mas ela está de volta! Vem conferir essa e outras notícias relevantes na news de hoje!
O que você vai ler hoje:
🛢️ Do petróleo à soja: guerra no Oriente Médio impacta o que vai no tanque e no prato
👶 Cuidar da infância é semear o futuro: conheça o novo Shake Nutritivo Growth Kids
🗞️ Manchetes pelo mundo em 1 minuto
🦜 De volta para casa: araras-canindé retornam ao céu do Rio após 200 anos de ausência
🚫 UE desiste de regras mais duras e enfraquece proteção contra marketing verde
Do petróleo à soja: guerra no Oriente Médio impacta o que vai no tanque e no prato
ENERGIA
Foto: https://exame.com/
O conflito entre Israel e Irã está mexendo nos preços do petróleo e dos alimentos. O preço do petróleo subiu cerca de 8%. Com isso, países e empresas estão buscando alternativas para produzir energia. Uma delas são os biocombustíveis, que usam óleos vegetais, como o de soja e o de palma.
Essa busca fez o preço do óleo de soja subir 11% em uma semana. Hoje, ele custa US$ 0,55 por libra-peso, cerca de R$ 6,15. O óleo de palma também ficou 6% mais caro. Essa alta também tem relação com uma regra nos Estados Unidos que vai aumentar o uso obrigatório de biocombustíveis até 2026.
📌 Entenda os impactos:
O preço do petróleo alto faz crescer a procura por biocombustíveis.
Óleos vegetais usados nos biocombustíveis ficam mais caros.
Estoques de óleo de soja nos EUA caíram 20% no último ano.
A produção de biocombustíveis deve crescer nos próximos anos.
Isso pode afetar o preço do combustível e dos alimentos.
Com menos óleo disponível e mais gente querendo comprar, os preços tendem a continuar subindo. E isso pode pesar no bolso do consumidor.
Cuidar da infância é semear o futuro: conheça o novo Shake Nutritivo Growth Kids
PATROCINADO

👶Desde os primeiros meses de vida, cada detalhe conta para o desenvolvimento seguro da infância. Na alimentação das crianças, o carinho e o afeto também se apresentam como atenção e cuidado, principalmente quando tratamos de crianças com restrições alimentares.
Foi pensando nisso, que a Vida Veg criou o novo Shake Nutritivo Growth Kids, uma opção saudável, prática e 100% vegetal feita para acolher, nutrir e incluir.
Desenvolvido especialmente para crianças com APLV, intolerância à lactose, ao glúten e outras sensibilidades, o Growth Kids combina proteínas vegetais de aveia, girassol e ervilha, além de mais de 12 vitaminas e minerais essenciais para o crescimento e bem-estar dos pequenos.
🍼Mais do que um produto, o shake reflete o propósito da Vida Veg: tornar a alimentação acessível, inclusiva e sustentável desde os primeiros anos de vida. É uma escolha pensada com cuidado para famílias que buscam confiança no que colocam à mesa e carinho em cada preparo.
Porque alimentar também é abraçar diferentes histórias e realidades.
👉 Conheça mais sobre o Growth Kids e acompanhe nossas novidades no Instagram da Vida Veg.
Manchetes pelo mundo em 1 minuto
GIRO DE NOTÍCIAS
⚡ Empresa de energia solar aposta em motos elétricas e mira R$ 1 bi
A Solar Group, referência em energia fotovoltaica no Brasil, está investindo em motos elétricas como novo braço de negócios. A meta é unir mobilidade limpa à geração solar, mirando um faturamento de R$ 1 bilhão até 2026 com foco em sustentabilidade e descentralização energética.
🚗 Chongqing vira laboratório para carros elétricos na China
A cidade chinesa de Chongqing está se tornando vitrine da mobilidade elétrica, com incentivos a fabricantes e consumidores. Por lá, veículos elétricos já representam 40% dos carros em circulação, consolidando a região como polo estratégico da revolução automotiva na Ásia.
🕌 Mesquita em Abu Dhabi será a primeira carbono zero do mundo
Prevista para 2026, a nova mesquita de Abu Dhabi será totalmente neutra em carbono. O projeto combina energia renovável, eficiência hídrica e materiais sustentáveis, marcando um avanço simbólico na integração entre fé e compromisso climático no Oriente Médio.
De volta para casa: araras-canindé retornam ao céu do Rio após 200 anos de ausência
MEIO AMBIENTE
Foto: https://exame.com/
Duas décadas após o início da restauração da fauna no Parque Nacional da Tijuca, o Rio de Janeiro celebra um momento histórico: quatro araras-canindé voltaram a viver na cidade, após mais de 200 anos desaparecidas da natureza local. O último registro dessas aves em vida livre data de 1818.
As novas moradoras — três fêmeas e um macho — vieram do Parque dos Três Pescadores, em São Paulo, e agora passam por um período de adaptação em um viveiro construído especialmente no parque.
As araras passarão até seis meses em adaptação, com treinos de voo, mudança na alimentação e fortalecimento muscular, antes de serem soltas definitivamente.
🦜 As araras foram resgatadas de cativeiros ilegais e, após exames e reabilitação, serão acompanhadas por especialistas para garantir que consigam se adaptar e se reproduzir em liberdade. O projeto Refauna Tijuca, responsável pela reintrodução, já trouxe de volta outras espécies nativas, como bugios, cutias e jabutis.
🌳 Mais do que uma cena bonita no céu do Rio, a presença das araras é essencial para a floresta: elas ajudam a espalhar sementes e restaurar o equilíbrio ecológico da maior floresta urbana do mundo.De volta para casa: araras-canindé retornam ao céu do Rio após 200 anos de ausência
UE desiste de regras mais duras e enfraquece proteção contra marketing verde
CLIMA
A Comissão Europeia recuou na proposta que buscava tornar mais rigorosa a regulação de alegações ambientais feitas por empresas. O texto original previa que expressões como “ecológico”, “carbono neutro” ou “sustentável” só poderiam ser usadas com base em evidências científicas claras e verificação independente. Além disso, vetava o uso de compensações de carbono como argumento principal para esse tipo de rótulo.
Segundo a própria União Europeia, mais de 50% das alegações verdes feitas por marcas são enganosas, vagas ou sem respaldo técnico.
A decisão de flexibilizar o texto veio após forte pressão de setores industriais. A nova versão suaviza as exigências, reduzindo a fiscalização e retirando a obrigatoriedade de auditoria externa. Críticos afirmam que o recuo enfraquece a proteção ao consumidor e abre espaço para a continuidade de práticas de greenwashing — quando empresas vendem uma imagem “verde” sem ações reais que a sustentem.
A medida ainda passará por votação final em outubro. Organizações ambientais alertam que o recuo coloca em risco os compromissos climáticos do bloco e reduz a transparência no mercado. O debate segue em aberto no Parlamento Europeu.